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Introduzimos o presente trabalho que fala sobre a variação da humidade, instrumento de medição da humidade, forma de precipitação atmosférica, tipo de pluviosidade e a sua distribuirão geográfica.
Do mesmo modo incentiva-nos aprofundar com o tema que fala acerca do quilo mencionada resumido para que possa facilitar conhecimento do lutar tento necessidades de compreender o nosso trabalho.



A humidade não os mesmos níveis à todos extensão do globo ou a todo tempo. A humidade atmosférica, varia de acordo com a temperatura e com a latitude.
Variação da humidade com a temperatura
A humidade relativa varia na ordem inversa com a temperatura, pois quanto maior for a temperatura, maior é capacidade do ar conter mais humidade e menor será a humidade relativa Portando, a humidade relativa é mais elevada durante a noite do que durante o dia, maior no Inverno do que no Verão.A humidade relativa está no sentido inverso da temperatura, isto é, quanto a temperatura aumenta, humidade relativa diminui para mesma quantidade presente na atmosfera.
Nas zonas do equador, a humidade relativa chega a atingir 85%, devido à intensidade de evaporação das massas oceânicas e a evapotranspiração dos seres vivos. Nas zonas subtropicais reduz substancialmente em cerca de 50% como consequências das altas temperaturas e das subsistências do ar. Os ventos alísios e a forte evaporação das superfícies aquáticas fazem subir a humidades relativas nas mesmas latitudes (Subtropicais) a mais de 80%.Nas zonas temperadas e polares, a humidade relativa é menor devido a incapacidade que o ar tem de conter o vapor de água, por causa de frio intenso.
Os instrumentos utilizados na medição da humidade ou conteúdos de vapor de água chamam-se higrómetros. Vamos considerar os diferentes meios quais se pode determinar a humidade do ar. Este efeito em alguns higrómetros. Por exemplo, a cabeça humano varia de comprimento quando a humidade relativa varia
Há vários aparelhos usados para medir a regular humidade. Entre os aparelhos usados para medir a humidade é o higrómetro; quando o higrómetro utiliza termómetro de bolbos molhados recebe a denominação de psicrômetro. Para regular a humidade do ar, é utilizado o humidificador,especialmente em dias nas quais a humidade relativa cai para menos de 30%. Também há casos onde é necessário o uso de desumidificador para remover excesso de humidade do ar.
 A humidade do ar também pode ser medida remotamente, em escala global, com a utilização de sensores especiais montados em satélites meteorológico. Estes satélites são capazes de detectar a concentração de água na troposfera, tipicamente a uma altura entre 4 e12 km. Os sensores de humidade do ar montados nos satélites meteorológicos são capazes de medir as variações de radiação infravermelha recebidas da superfície terrestre ou reflectidas pelo próprio vapor de água presente na atmosfera; a água observe, reflecte e irradia certos comprimentos de ondas de radiações electromagnéticas, especialmente na banda infravermelha.Os satélites meteorológicos são capazes de medir a humidade absoluta e relativa, e a presença de massas de ar húmidas é um importante factor para a ocorrência de precipitação, como a chuva, a neve, entre outros. Com isso, a detecção de tais massas de ar húmidas tem um papel fundamental para uma privação do tempo mais precisa. Um método simples de medir a humidade consiste na utilização de um psicrómetro. Este é construído simplesmente por dois termómetros um ao lado do outro um dos quais mede a temperatura do ar.
As nuvens são mantidas em suspensão pelo ar ascendente. Em que medida pode o ar manter as gotículas de água e os cristas de gelo em suspensão? O que acontece quando estas partículas aumentam de pesos e ar já não consegue mantê-las em suspensão? A resposta em simples: caem.À queda de água atmosférica com ajuda da força de gravidade chamamos de precipitação que pode ocorrer sob a forma de chuva, neve, saraiva, ou granizo.
Granizo e saraiva
Quando as correntes ascendentes são muitos fortes, ocorre condensação no interior de nuvens e formam-se cristais de gelo, na parte superior da nuvem, que crescem rapidamente ao caírem e chocarem com as gotas de água em fusão. Formam-se, desde modo, grãos de gelo, de dimensões variáveis que constituem o granizo com diâmetro inferior a 5mm e saraiva quando o diâmetro é superior a 5mm.

O granizo na sua forma de precipitação de pedras de gelo. Ocorre durante as tempestades, quando há formações violentas correntes ascendentes e descendentes nas nuvens. É um fenómeno que ocorre na final da primavera ou do verão, ao invés do inverno, pois uma das condições é a temperatura próxima ao solo seja superior a 0 ͦC ou menos.
Neve
 A agregação de pequenos cristais de gelo dá origem a flocos que, ao caírem, constituem a neve. A neve ocorre quando, em todo o percurso atravessado pelos cristais de gelo ate ao solo, a temperatura é inferior a 0 ͦC.A neve é frequente em regiões de elevada latitude e nas montanhas altas, podendo cobrir o solo com vários metros de espessura por alguns dias.Nas regiões montanhosas é responsável pela decorrência de água nas vertentes.A partir de uma certa altitude, a neve torna-se permanente. Essa altitude das nuvens perpétuas é, porém, variável de acordo com a latitude.
A chuva é uma forma de precipitação mais comum e consiste na queda, de água estado líquida.    
Tipos de pluviosidade (chuva)
A queda de chuva resulta de diversos processos daí que, tendo em conta esses processos podem identificar-se diversos tipos:
ü  Chuvas convectivas
ü  Chuvas orográficas
ü  Chuvas ciclónicas 
Chuvas convectivas são produzidas pela ascensão de massas de ar fortemente aquecidas. Ao subir, o ar expande-se e arrefece, até alcançar o ponto de saturação, formando-se, então, nuvens com um grande desenvolvimento vertical. A chuva com esta origem costuma ser breve, mas abundante em forma de fortes aguaceiros, e é, muitas vezes, acompanhada de granizo ou saraiva. São características das regiões equatoriais.Quando superfície terrestre se encontra muito aquecida, origina uma subida brusca do ar. Esta ascensão faz consigo um arrefecimento, que faz diminuir o ponto de saturação. A humidade relativa aumenta, assistindo-se à condensação sob a forma de nuvens que mais tarde provocam a precipitação forte, num curto período de tempo, acompanhadas de trovadas e granizo. Este tipo de chuvas principalmente nas regiões tropicais. Porém também pode acontecer no interior dos continentes das regiões temperadas, durante o verão
 Chuvas ortográficas são produzidas pela ascensão do ar e das vertentes das montanhas expostas aos ventos. Este tipo de chuva é característico das zonas montanhosas da Ásia Meridional e Oriental, sujeitas a monção marítima de Verão.Uma massa de ar húmido, proveniente do oceano, encontra uma elevação no tempo vê-se obrigada a transpô-la. Esta subida promove o arrefecimento do ar, após a atingir o ponto de saturação o vapor de água condensa, formando nuvens que provoca a precipitação nessa vertente montanhosa. No topo, por vezes, pode ocorrer a queda da neve. Depois de ultrapassar do relevo, a massa de ar como se encontra mais seca, pois já perdeu a sua humidade, não ocasiona precipitação.
Chuvas ciclónicas são produzidas pela ascensão do ar húmido nas zonas de baixa pressão, para onde convergem as massas de ar. Se estas apresentam acentuado contraste de temperatura e humidade estabelecem-se superfícies ou superfícies frontais, mais ou menos inclinadas, que favorecem a subida do ar mais quente sobre o ar frio, criando-se as condições para a precipitação. Este tipo de chuva, também designado por chuva frontal, é característico das regiões temperadas onde há grande instabilidade atmosférica, e das regiões tropicais onde se originam os furacões e os tufões.Nas zonas temperadas doso ocidentes dos continentes, as chuvas caem durante o ano, reduzindo no inverno/ são origens ciclónicas e orográficas. Por causa do relevo, as regiões do interior tem escassez de chuva.Nas zonas polares, a precipitação cai em forma de granizo e neve distribuídas irregularmente ao longo do ano.
 As condições para a ocorrência de nuvens e da pluviosidade não são as mesmas em todos locais, o que explica que algumas regiões, registem maior precipitações do que outras.A pluviosidade e mais intensa nas zonas baixas de altitudes e vai progressivamente distribuindo com aumento da latitude apesar das continuidades que se verificam nas zonas desérticas quentes e frias. Na zona do equador chove quase todos os dias; nas zonas tropicais, as chuvas são intensas no período de Verão                                                                   
O nosso presente trabalho que nos investigamos chegamos a concluir que a Variação da humidade A humidade não os mesmos níveis à todos extensão do globo ou a todo tempo. A humidade atmosférica, varia de acordo com a temperatura e com a latitude.
Do mesmo modo fazemos o nosso sacrifício para que os leitores desse nosso trabalho possam compreender de uma maneira mais fácil.
















Titulo: pré – universitário Geografia 11ª classe.

Editor: logman Moçambique