Índice
Neste trabalho iremos falar de A
produção agrícola, Produção mineira, Moedas e bancos, A colónia britânica
de África do sul, Economia colonial nas antigas colónias
belgas.
Do mesmo modo incentiva-me aprofundar com o
tema que fala acerca do quilo acima mencionada resumindo para que possa
facilitar conhecimento latar tendo necessidade de compreender o meu trabalho.
Com
a existência da económica de plantações e minerais, foram notórias graves
conflitos quando se legalizavam riqueza minerais em terras férteis e quando as riquezas
do subsolo explorada pelos representantes da coroa se sobrepunham às da
agricultura.
A
produção agrícola esta destinada a substância e à exportação dos produtos
primários. Para as substâncias, as culturas essências eram a banana, inhame,
mandioca, milho, e arroz. Para exportações eram importantes produtos como o Cacu
(produto de maior produção), o azeite de dendê, o amendoim, o algodão, o café,
e o cravo-da-índia. Essas culturas eram produzidas em moldes tradicionais e com
maior contribuição de Africanos.
Mesmas
com essas contribuições foram tomadas metidas para que os africanos ficassem em
desvantagem concorrencial, tais como:
Ø Aumento
de cotação dos produtos agrícola dos africanos:
Ø Introdução
de tributação para obrigar os africanos:
Ø Legalização
dos trabalhos forcadas muitas colónias para obra pública, fazendo a plantação
europeias:
Ø Proibição
dos africanos a praticar certas culturas (ex.:café) por ser lucrativa:
Neste
último sector havia maior destaque para as minas de ouro. A tabela seguinte demonstra
a origem dos principais recursos minerais explorados.
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Mineral
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Local de exportação
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Ouro
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Costa
de ouro,Rodésia do sul, Tanganhica e sarra leoa
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Diamantes
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Costa
de ouro, Rarra leoa
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Cobre
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Rodésia
do norte
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Ferro
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Sarra
leoa
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Carvão
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Rodésia
do Sul e Nigéria
|
Assim, inclui-as que a costa do ouro, Rodésia
do sul e a Sarra leoa apresentavam grandes variedades de minerais. Os
africanos, antes das chegadas dos europeus, já exploravam os mineiros, mas em
moldes tradicionais.
O sector mineiro foi financiado pelo capital
estrangeiro devido à exigência de avultados capitais, impossível
de ser adquiridos por africanos aventureiros não capitalistas. Contudo, os
europeus, e porque era uma actividade mas lucrativas, também (impediam) os africanos, de realizarem a exploração
mineira através da introdução de licença de exploração. Aos africanos, para a exploração
mineira, exige-se que: conhece a lei da minas e lesse perfeitamente o código
inglese. Como em qualquer outra actividade, a
mão-de-obra africana era explorada e obrigada a vender-se pelas razoes vistas
anteriormente.
Tal
como noutras potências colonizadoras, introduziam-se banco que emitia moedas
com valores inferiores aos de metrópoles, em substituição do já existente
sistema de troca. Essa «imposição» teve êxito devido aos impostos em moedas
europeias.
Os
empréstimos eram favorável aos Britânicos e asiáticos e desfavoráveis aos
africanos. Ao africano era-lhe igualmente «vedada» a formação nesse domínio. Esses
bancos, por causa da falta de solidez, entraram na bancarrota com a crise
mundial dos anos 30.
Os
bancos ultramarinos serviam a população colona e não os africanos em especial
no que respeitava aos empréstimos, uma vez que estas não possuem propriedades
privadas que oferecessem as garantias exigidas no pedido do cretino. As tarifas
aduaneiras sobre mercodorias não britânicos aumentavam como forma de proteger as
de origem britânicas.
A
maior parte das infra-estruturas nas colónias britânicas foi construída com
objectivo de ligar zonas mineiras e replantações destacaram-se as ferrovias em relação
as rodovias, pois essas eram construídas como via de acesso as redes favoráveis.
Na sua maioria forma foram construídas na Rodésia do sul e na Ásia do sul, que
significa que noutras colónias infra-estruturas eram escassas. Alem de
favoráveis e rodovias, desenvolveram-se transportes marítimos para permitir aq exportação
e importação de manterias primas e produtos manufacturados.
A colónia britânica de
África do sul
A
África do sul foi uma colónia especificada da Grã-Bretanha porque teve um
desenvolvimento económico e social extraordinário em relação a todas as outras.
Essa especificidade deveu-se à descoberta de mina de ouro no transval e
diamante em Griqualandia e Kimberley. Esses recursos passaram a ser explorados
imediatamente pelas companhias minerais, que fizeram deles a maior exportação
já mais vista em África.
A
indústria minerais foi a razão do surgimento da cidade de Joanesburgo (devido a
kimberley), onde viviam muitos europeus, e com eles deu-se o desenvolvimento de
indústrias transformadoras, em especial de bens de consumo.
A
descoberta desses recursos deve como consequência o inicio e agudização de
conflitos na região austral de África porque, a partir de então, os ingleses
iniciaram a anexações de vários estados africanos a sul do limpopo, dando, por
exemplo, inicio a primeira guerra Anglo-Boer (1881).
Por
ter resultado na vitória dos bóeres, os ingleses preparam a segunda guerra
Anglo-Boer de 1899 a 1902, que resultou na vitória inglesa e na aplicação de
capitais e técnicas britânicas, dos EUA e de outros países industrializados. A
partir de então, a maioria dos investimentos da Gra-Bretanha foi canalizada
para África do sul. Este facto justifica o maior desenvolvimento daquela colónia
e a complexidade da rede ferroviária na região.
Em
contrapartida, no período de 1910 a 1932, foram criadas leis bastantes rígidas
para os africanos com objectivo de reforçar a posição dos brancos. De entre as várias
leis, destacou-se a lei nativas land act de 1913, que reserva 88% das terras
uso exclusivo dos brancos (que representava apenas 20 da população africana).
Em alguns casos, os africanos cultivavam a terra de um, Europa pagando pela
metade do que produziam uma espécie de feudalismo, conceito que abortaste na 9ª.
Classe. Essas leis foram a base para a segregação racial que o regime do
apartheid desenvolveu naquela região de África ate anos 90.
Em
resumo, a África do sul teve umas evoluções económicas diferentes da maior
parte de outros países de África. Em contrapartida, os negros da África do sul
sofreram económica e socialmente mais dos negros de outras regiões de África.
Economia
colonial nas antigas colónias belgas
Nas
colónia belga, como nas francesas, havia centralização da administração
colonial ao reserva-se o poder legislativo à metrópoles (administração directa).
Mesmo assim, os Belgas, depois de 1920, adoptaram no Congo uma administração
indirecta.
O
grande promotor da colonialização belga foi Leopoldo II, que se empenhou na exploração
do Congo-uma zona já disputada com França antes da conferência de Berlim. a
economia nas colónias belgas assemelhava-se bastante à dois colónias francesas
eram uma tipicamente agrícola .
A
economia agrícola foi também semelhante à das colónias portuguesas, com a excepção
de que Portugal alugava zonas às chamadas companhias majestáticas e
arrendatárias por défice de capital.
Conclusão
Com base neste trabalho
que fiz, concluímos que a África do sul foi uma colónia especificada da Grã-Bretanha
porque teve um desenvolvimento económico e social extraordinário em relação a
todas as outras. Essa especificidade deveu-se à descoberta de mina de ouro no
transval e diamante em Griqualandia e Kimberley. Esses recursos passaram a ser
explorados imediatamente pelas companhias minerais, que fizeram deles a maior
exportação já mais vista em África.
Bibliografia
Pré- universitário-Historia
Romane Selimane
Graziela Tembe
Erudito Malate